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O ataque armado que deixou dois militares da Guarda Nacional baleados na região central de Washington, nesta quarta-feira (26/11), provocou uma forte reção do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. De acordo com autoridades locais, o suspeito foi detido após ser gravemente ferido durante a troca de tiros. As informações são do portal g1.

Logo após as primeiras informações chegarem à imprensa, a Casa Branca foi colocada em estado de alerta máximo. A Agência Federal de Aviação (FAA) suspendeu as decolagens no Aeroporto Nacional Ronald Reagan como medida de segurança. Equipes policiais isolaram a área e buscaram pistas sobre a motivação do ataque.

Trump, que não estava na capital pois havia viajado para a Flórida na véspera, onde passa o feriado de Ação de Graças, usou sua rede social para lamentar o ocorrido e demonstrar apoio às forças de segurança. O presidente classificou o atirador como um “animal” e garantiu que ele enfrentará consequências duras. “Deus abençoe nossa grande Guarda Nacional e todos os nossos militares e policiais. Essas são pessoas verdadeiramente extraordinárias”, escreveu o republicano.

As circunstâncias do tiroteio ainda não foram esclarecidas. Informações preliminares apontam que os dois soldados chegaram a revidar os disparos antes de serem atingidos. Um deles teria sido baleado na cabeça, segundo fontes ouvidas por agências internacionais. Ambos foram levados a hospitais da região.

A secretária do Departamento de Segurança Interna, Kristi Noem, afirmou que equipes federais e policiais locais trabalham juntas para esclarecer o episódio. Até agora, nenhum detalhe sobre o suspeito, sua identidade ou possíveis motivações foi divulgado. Autoridades afirmam que a situação está controlada, mas a investigação continua em andamento.